É muito gratificante quando vemos o nosso sonho tornando-se realidade. Assim está sendo a construção do Porto Imetame. O que nos deixa ainda mais motivados e alegres é saber que podemos contribuir diretamente para o desenvolvimento de nosso munícipio e das comunidades.

Assim, nos últimos dois anos, vimos realizando nas regiões próximas da mina da Monte Serrat e na localidade de Gimuhuna, várias melhorias, que vêm atendendo ao fluxo viário de rochas e veículos em geral para a obra portuária, sempre evitando interferências na sede do município, mas que se configuram em legados que serão deixados ao município, elevando a qualidade de vida de moradores, que passam a contar com vias estruturadas.

Na estrada de acesso à Monte Serrat, oportunizamos diversas melhorias ao longo do percurso de 4,5km. Além de aplicarmos revsol na estrada, realizamos o aterro e melhorias de drenagem fluvial de alguns trechos, respeitando a legislação e a proteção de vegetação, fauna e cursos d’água. Outra bênção alcançada foi o desvio da estrada de uma parte íngreme, que causava diversos desafios para a passagem de caminhões e veículos maiores.

Já na região de Gimuhuna, numa extensão de 22 km, realizamos a compactação e abaulamento da via e cerca de 1km recebeu a aplicação do revsol. Foi por essa estrada que aconteceu o transporte das rochas para a construção dos quebra-mares do Porto Imetame enquanto a estrada do Contorno Norte de Aracruz estava em construção, também pela Imetame. Agora, é por esta via que as pessoas que ali residem podem transitar com mais conforto e valorização da vida.

“Sou grato a Deus pela oportunidade de ter atuado nas melhorias das estradas da mina Monte Serrat e de Gimuhuna desde o início. Posso dizer que a Imetame está de parabéns pelo que realizou, pois a condição das estradas evoluiu bastante, apoiando a comunidade em trechos que estavam desafiadores. Foram realizadas restaurações em quase todo percurso. Em alguns tivemos que procurar alternativas para um novo trajeto, por exemplo, criamos um desvio para evitar uma ladeira que era uma “dor de cabeça” para todos na região.” Osmar Ferreira do Nascimento – Operador de Motoniveladora